Em Pouso Alegre, é tradição antiga realizar o desfile no dia 7 de setembro de cada ano. Relembrando a Independência do Brasil em 1822, as margens do Ipiranga. Um dos precursores que mais promoveu este evento importante na ala estudantil foi: O professor JOSÉ PEREIRA DE SOUSA, (José Professor). Os professores que estão de frente para os alunos são: Profs: Leonara, André, Ariovaldo e Jussara.
Veja se você se reconhece nesta foto
Representação do grito da Independência as margens do Ipiranga em1822.
A décima primeira Gincana Cultural-Estudantil de Pouso Alegre de 10 a 14 de Agosto de 2011, foi um evento sensacional, organizado pela secretaría de ensino de Pouso Alegre sob coordenação de Amélia Alves diretora Regional, teve várias apresentações, brincadeiras, personagens curiosos e marcantes como você pode ver na foto, na verdade uma pequena virada cultural.
Vê se você se encontra em uma destas fotos.
Fotos cedidas por Jaziely Pereira.
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CURIOSIDADES
VOCÊ SABIA QUE?...
FUTUCA
QueVocê sabia que, o cognome de “Futuca” quer dizer: Apelido que foi dado ao distrito, foi colocado por causa do costume que o povo local tinha de ficar cuidando da vida uns dos outros? Fofocando, fuxicando, levando e trazendo fuxico, ou seja: Futucando. Daí veio a alcunha de Futuca. E até o próprio Teodoro dos Santos (Piu do Futuca), que defendia este lugar com “unhas e dentes”; ao sentir na pele este carma por ser também acometido por uma onda de fofocas, fuxicos e calúnias, chegou a dizer: Isto não é o Futuca, isto é, o sem jeito!!!
CASAMENTO
O primeiro casamento a-se realizar na Igreja Católica foi gratuito? De acordo com a tradição seu (José Martins) construtor da obra prometeu que se acabasse a obra naquele ano devido à construção ter caído várias vezes por causa das constantes chuvas que derrubava as paredes de adôbro, o primeiro casamento que se realizasse na Igreja seria de graça, pois era uma prática antiga da Igreja Católica, cobrar por este tipo de sacramento.
Que o primeiro telhado da Igreja, foi feito pelo seu Vicente numa Olaria na fazenda de seu Alziro?
BÊBADO
Que um bêbado de região circunvizinha atrapalhou o celebrar de uma missa da Igreja? Pensando que fosse uma festa, entrou armado de faca e facão na cintura, e com um enorme saco de farinha na cabeça, e permaneceu por longo tempo ajoelhado dividindo as atenções, enquanto o saco balançava-se para a direita, e para a esquerda.
TRADIÇÕES E COSTUMES
VOCÊ sabia que? Jordânia, Almenara, Jacinto, Salto da Divisa e outras cidades próximas já pertenceram à Bahia? Pois é, pertenceram à Bahia até o final do século (XVII). E, é daí que vem muitos costumes tradicionais e culturais de Pouso Alegre, como: Folia de Reis, Asteamento da bandeira de São Sebastião, acompanhado de leilões como era praticado nas décadas de 1970-1980, por seu Sebastião Coió, seu Zé Vela e outros, nos arredores. São costumes e culturas vindo do Vale do Jequitinhonha. Também a arte da Cerâmica, Telha de barro, Pote, Talha e Panelas etc. O fabricar Rendas e Armadilhas para aprisionar caças como: Mundéu, Jequí, Jacá, Arapuca, etc. Que alguns moradores de Pouso Alegre faziam, veio do Vale com moradores que vieram de Salinas, Almenara, Diamantina e outras.
DOCUMENTO
QUE
De acordo com dados da prefeitura de Maiquinique para o (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, no histórico de Valdolino Mineiro Cunha: São (dez hectares de terra). Em 18 de abril de 1969, o então prefeito de Maiquinique,( adquiriu dez hectares de terras) pertencidas ao senhor Alfirio Alves Ferreira, onde foi instalado o distrito de Pouso Alegre, Município de Maiquinique. Fonte: Prefeitura Municipal de Maiquinique Autor do Histórico: VALDOLINO MINEIRO CUNHA. Mas... Conforme cópia gentilmente cedida, citação de uma parte do documento lavrado no livro 3-g da prefeitura, consta assim: (Certifico e dou fé que as folhas 108 do livro 3-g foi transcrito em data de 11 de Junho de 1969, sob no R-11 344 a escritura pública de compra e venda de uma parte da terra de um imóvel rural denominado Boa Vista que passou a se chamar (Pouso Alegre) situado na zona do córrego da Lama município de Maiquinique, comarca de Macarani Estado da Bahia, sem nenhuma benfeitoria, medindo esta parte de terras e a área remanescente (Nove hectares 9 Noventa 90 Ares e Quarenta e Seis 46 Centiares), limitando o imóvel na sua totalidade com herdeiros de Francino Gobira, Norberto José Vieira e o ribeirão na qual figura como adquirente prefeitura municipal de Maiquinique Estado da Bahia, representada neste ato por seu prefeito Nelson José de Oliveira, havido por compra a Alfírio Alves Ferreira, conforme a Escritura pública de compra e venda, datada de (18 de Abril de 1969.) Veja que tem uma pequena diferença, mas é certo que a posse do imóvel pertence única e exclusivamente desde Abril de 1969, a prefeitura municipal de Maiquinique.