POUSO ALEGRE- BAHIA: NOSSO SUDOESTE

NOSSO SUDOESTE

Esta página tem por objetivo mostrar um pouco de beleza da nossa região Sudoeste, Não é, um tratado geográfico da região, por ser a mesma muito vasta, mas, é apenas um pequeno ensaio do que existe aqui. Que apesar de ser uma região um pouco “abandonada” podemos dizer assim, pela política baiana, todavia a região se supera por seus contrastes e belezas naturais. Mas o Sudoeste não vive só destas coisas, é um lugar de comércio forte, com variáveis atrativos turísticos, como: A micareta de Vitória da Conquista, Festival de inverno, Expo-Nacional, exposição agropecuária e industrial, Vaquejada em alguns lugares principalmente em Vitoria da Conquista e Itapetinga, Cavalgada de São Pedro em Macarani, Festa do Vaqueiro em Maiquinique Etc..enfim. O Sudoeste baiano é mesmo uma região admirável.

O nosso Sudoeste é uma das 15 regiões Econômicas do estado da Bahia.

Abrange 39 municípios baianos, possui uma área de 42.542,9 km² que corresponde a 7,5% do território do estado. Apresentava uma população estimada em 1.144.138 no ano de 2007, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que equivalia a aproximadamente 8,13% da população do Estado da Bahia.

MUNICÍPIOS QUE COMPÕEM A REGIÃO SUDOESTE DA BAHIA

Os municípios da Região Sudoeste são estes: Anagé, Barra do Choça, Belo Campo, Boa Nova, Bom Jesus da Serra, Caatiba, Caetanos, Cândido Sales, Caraíbas, Cravolândia, Encruzilhada, Firmino Alves, Ibicuí, Iguaí, Irajuba,Itambé, Itapetinga,Itaquara, Itarantim,Itiruçu, Itororó, Jaguaquara, Jequié, Lafayette Coutinho,Lagedo do Tabocal, Macarani, Maiquinique,Manoel Vitorino, Maracás, Mirante, Nova Canaã, Planaltino, Planalto, Poções, Potiraguá, Ribeirão do Largo, Santa Inês, Tremedal e Vitória da Conquista. Com destaque para a cidade de Vitória da Conquista que é classificado como centro sub-regional muito importante, a Jóia do Sudoeste baiano ou a Suíça baiana.

Vitória da Conquista, com 310.129 habitantes, Senso IBGE, 2011, é o centro mais importante da região e a segunda maior cidade do interior baiano.

De vocação eminentemente agrícola, a região sofreu uma mudança significativa a partir dos anos 70 com a implantação do pólo cafeeiro provocando, inclusive, um forte aumento populacional de algumas cidades, principalmente Vitória da Conquista.

A região tem-se mostrado com um novo potencial econômico, com algumas indústrias que chegaram para a região a partir da década de 1990, descentralizando assim da principal atividade ocupacional a, agropecuária.

O Sudoeste conta com cinco variações climáticas
Clima Árido: Se classifica por apresentar temperaturas médias de 23,5°C a 27,1°C

Clima Semi Árido: Este tipo de clima apresenta temperaturas médias de 20,7°C.

Clima Subúmido a seco: Este tipo de clima apresenta temperaturas médias de 18,8° C a 25,4°C

Clima Úmido a Subúmido: Este tipo de clima apresenta temperaturas médias de 19,4° C a 24,6°C

Clima Úmido: Este tipo de clima apresenta temperaturas médias de 18,4°C a 25,3°C

Conforme tipologia climática de Thornthwaite.

O Sudoeste tem um dos Níveis mais baixos na cidade de Potiraguá 181, m e um dos níveis mais altos, na Cidade de Vitória da Conquista que chega a atingir mais de 1000 metros de altitude.
A temperatura mais alta no Sudoeste chega a atingir 37 graus c, nas partes mais baixas e 5 graus c, nas partes mais altas.

Vegetação.
Mapa do projeto RADAMBRASIL Folha SD-24 Salvador

A vegetação do Sudoeste, bastante devastada sua reserva natural, foi classificada por alguns institutos ambientais como RADAMBRASIL, 1981, SEI-BA e outros, como: Estepe, Caatinga, Floresta Ombrófila densa, floresta Estacional Semidecidual; Floresta Estacional Decidual e Área de Tensão Ecológica.

A HIDROGRAFÍA

O Sudoeste baiano possui sete, bacias hidrográficas em sua totalidade, são elas:
Bacia do Rio Paraguaçu

Bacia do Rio Colônia

Bacia do Rio Pardo

Bacia do rio de Contas

Bacia do Rio das Almas

Bacia do Rio Jequitinhonha, afluente principal na parte Sudoeste:

Ribeirão do Salto.

Bacia do Rio Jequiriçá

O RELEVO

No Sudoeste Baiano o relevo é bem diversificado geomorficamente, são elas:

Serras e maciços pré-Litorâneos

Depressão de Itabuna-Itapetinga

Serras Marginais

Piemonte Oriental do Planalto de Vit. da Conquista

Maciço Central

Planalto dos Geraizinhos

Patamares do médio Rio de Contas

Pediplano do alto Rio Pardo

Pediplano Sertanejo

IMAGENS DO SUDOESTE

Veja, alguma fotos lindas do Sudoeste baiano

Foto extraída do site kyscrapercity.com

foto abaixo, panoramio.com

Foto skyscrapercity.com

Foto tribuanadaconquista.com

Foto panoramio.com

Foto skyscrapercity.com

Saiba mais sobre o Sudoeste
visitando este sites:
Clique Aqui SEI-BA
Sudoeste Hoje
Sudoeste na Rede
Diário do Sudoeste da Bahia
Financiadoresdodesenvolvimento
Veranilzablogbr
Tayronefelix.blogspot.com/

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FIQUE DE OLHO!!

Ponte do Descaso. Inaugurada no futuro, cai no presente? É isso mesmo. De acordo com depoimentos de vários moradores da vila de Pouso Alegre,esta ponte Fabrício de Lacerda foi inaugurada como se fosse no ano 2000,pelo Sr.prefeito José Francisco de Lacerda(Zé Tupete).Mas por ironia do destino caiu em Novembro de 1999, foram cerca de 200 sacos de cimento jogados fora, a final de contas o dinheiro não são deles não é?.De lá pra cá, já – se passaram 12 anos,e isso porque é uma ponte de extrema importância pois divide dois grandessíssimos Estados da federação, e o "engraçado" é que os governos municipais não vêem assim, nenhuma importância nisso, ou ao menos finge que não ver.É uma vergonha ter que atravessar de um estado pra outro a pé e em cima de um tronco de árvore como você pode ver na foto,isso é a ponte que liga Bahia e Minas Gerais. Ao longo destes 12 anos já se beneficiaram conquistando votos em campanhas políticas prometendo reconstruir a ponte os seguintes prefeitos: (Denílson Porto, Wiliam Valadão,Nivaldo Guimarães, Nemésio Meira Júnior,e Jesulino Porto que é o atual prefeito do Município).Próximas eleições virão fiquem atentos. Reportagem de: Anaílson Pereira 5/10/2011.

DRAMAS PARTICULARES

Dramas particulares.

As escolas Francino Gobira e Valter José de Oliveira vivem os seus “dramas” particulares, a pergunta é? Qual de nós desaparecerá da verdadeira historia? Bem, você não entendeu? Vamos tentar explicar. A escola Francino Gobira foi construída em 1976, no mandato de Claudionor Coelho dos Santos, e a Valter José de Oliveira em 1980, quando Nataniel Silveira era o prefeito, porém nenhuma constava oficialmente como escolas municipais existente; segundo: as secretarías de ensino do município, e que só a partir de [1994 ou 1995] é que elas passaram a constar como escolas Municipais legalmente. E, dai? Ai é que entra o x da questão: A escola Valter José de Oliveira está montada em cima do antigo prédio que era da Verdadeira escola Francino Gobira, quando deveria ter permanecido como Francino Gobira e construído um novo Prédio para o Valter José de Oliveira. E a escola Francino Gobira funciona no prédio que se denominava (Clube Maria de Piu), segundo: informação da secretaría. Pois bem, havia necessidade disso? Com essa manobra toda ou uma delas deixará de existir da sua verdadeira história ou continuará a existir com placas de inauguração recente, por administradores municipais também recentes. E toda uma história vai pelo ralo do orgulho Transitório da política vaidosa de muitos que não respeita a dignidade de antepassados, que também fizeram pelo distrito quando ainda as coisas eram muito mais difíceis, cada coisa há seu tempo. Também todas as pessoas que estudaram nessas escolas não têm seus passados que são dignos de serem lembrados com a própria história? Tem que ser apagada? Uma história não deixou de existir só porque não tinha um registro. E as pessoas que viveram nela? A quem interessa o apagar dessa história? Pois então, Maria de Piu não merece a honra de ser lembrada pelo Clube Maria de Piu? e Francino Gobira também não? Então quem merece? Possivelmente quem merece é quem chegou hoje, e não quem chegou ontem?

Enquanto no Mundo inteiro tudo o que é histórico é tombado como patrimônio da humanidade, em Pouso Alegre, tudo que é histórico pode ser “tombado” literalmente para a demolição da história. Somos humildes sim, mas não somos tolos, pense nisso, estamos de olho!!

Reportagem de: Anaílson Pereira.

VOCÊ SABIA?

A ocupação no baixo vale do Jequitinhonha localizado ao Norte de Minas - se deu nos Séculos XVII e XVIII. Com a diminuição da corrida pelo o Ouro, inserindo assim uma nova atividade econômica, a agropastoril. Através dessa nova realidade, a região passou a ser explorada para a pecuária e a agricultura de subsistência, atividade essa, que causou naturalmente alteração no meio natural principalmente por causa de pastagens para criação de gado. Isso causou alteração na vegetação Nativa que aos poucos foi substituindo florestas tropicais como ombrófila densa, e floresta estacional semi-decidual por pastagens como foi proposto pelo levantamento do projeto (RADAMBRASIL folha SD. 24 Salvador). E nunca mais deixou de ser explorado irresponsavelmente. A ação do homem na busca pela exploração de madeira, pela caça e a pesca predatória, tem levado a redução e o desaparecimento de espécies de árvores Nativas, e de animais silvestres. O mau uso dos rios, e riachos, a exemplo do (Ribeirão do Salto) e seus afluentes com esgotamento dos pântanos para ceder espaço á pastagem, tem secado e reduzido consideravelmente o nível de água nos rios e riachos, que também vem sendo poluídos, com esgotos despejados nos mesmos. Tem levado a degradação em massa dessa bela Região. Principalmente nos municípios de (Jordânia MG e Maiquinique BA), na linha limítrofe. Notam-se muitas nascentes de água que se secaram ou diminuíram por causa dessas ações sem controle, sem conhecimento algum, e sem responsabilidade ambiental. Alguns rios, córregos e riachos que apresentam sinais evidentes da ação do homem com o desassoreamento (esgotamento), são eles: (Córrego da Lama, Córrego da Emídia, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Maiquinique. Córrego do Estrela, Córrego do Pedro Perdido, Ribeirão do Salto, Etc...Município de Jordânia). Ainda não existe nenhum controle regional competente que visa combater para diminuir esse impacto ambiental nessa região.

Reportagem: Anaílson Pereira